Do agora. E de se dar um presente, agora.
Hoje eu vi, ouvi e conversei com Michel Gondry. Ele cria tensões como ninguém. Descreve emoções lindamente. E é tão timido. Falei do Brasil, dos amigos, da legião de fãs que ele tem aí (vocês, no caso) e confessei o fato de que, aos meus puros olhos de poesia inventada, ele é o melhor diretor de cinema moderno.
Vi uma surpresa e um brilho nos olhos de quem - surpresa! - sempre causou isso em mim. Dei o troco. Retribuí. Done. Temos. Foi bonito.
A vida fez mais sentido. Eu vivi meus amigos. Revisitei emoções. Num momento e espaço só meus.
O meu presente.
O meu agora.
O meu 'thank you so funking very much for bringing me here', mas dito para mim mesma.
Much love,
Julia, Michel and New York City.